O sifão..

..ou em Inglês, the siphon. Possivelmente a invenção que se segue, na lista de invenções, invention list, a seguir às agências de seguros. Enquanto me debruço sobre o tema, com posição corporal semelhante à de quem está sentado numa cadeira para crianças ou daqueles bancos que antes se levavam para os piqueniques, quando ainda os haviam na berma da estrada - antes dos take away, apercebo-me do maravilhoso mundo em que vivo. "Albarruou" as retretes até à exaustão. Num raio de 2 a 3 metros de um deles existe certamente uma ventoinha que exala os componentes mais voláteis dum composto que por nós gerado é depositado, expelido vah, dentro de casa. O que eu quero dizer é só e simplesmente: O sifão, the siphon, permitenos arreá-lo DENTRO de casa, reparem bem DENTRO de casa, originando bem estar e até felicidade, caso os dias de prisão de ventre se tenham antecedido. E dentro pode ser aí a uns escassos metros da cama, ainda que uma parede exista. "No fundo uma parede são tijolos" e os tijolos têm ar lá dentro..e corpúsculos! Lindo. Por falar em dança do ventre, não sei de nenhum espectáculo para breve. Três apontamentos finais:

1. sifão, auto-clismo, gravidade e regime turbulento.

2. Este blog, especialmente hoje, retiro o hoje.. e o especialmente, é por si só um sifão, one siphon.

3.



A vida é bela.

Bom..

Revisão ética de valores familiarmente instituídos, arritmia cardíaca, vegetabilidade, visão hipersensibilizada, sentimento de estupidificação. São assim os dias quandos os que ao actual antecedem são preenchidos de actividades que nem lúdicas chegam a ser, mas que, momentaneamente, me dão a falsa sensação de bem estar. Os vulgo: Dias facilitadores. Neste caso, e normamalmente, noites. Ora estes "dias" facilitadores, retardadores ou anti-catalisadores sociais apresentam-se-nos como embaixadores do princípio da relatividade do Alberto. Se não, tendo em conta a velocidade da luz, brechas no tempo, e bla bla bla outro tipo de brechas e pardais ao ninho, Diz o outro: Olha, ontem tavas ébrio e escamaste um caniche com uma bic laranja. "Eu..??!, ora vai lá ver se fui eu.. Mau!".

Já agora, alguém tem um(a*) moto-serra??

*ler caso da aldeia fores

Uma pedrada no charco..

Este blog é assim.. como uma poça de despejos mal cheirosos que continua a estagnar e a estagnar. Está tudo tão parado que a solução a que me refiro começa ja a cristalizar e a gerar aquela camada solida a superficie. esta camada vai permitir a todas as pessoas passarem pelo nosso blog sem se atolharem em "estagnação". Agora resta esperar pelas chuvadas de abrir.. ou entao adicionar o poku como blogger para trazer aquela lufada de ar fresco a este charco.. nesse instante este blog transformar-se-ia nao num charco de ideias mal cheirosas mas num espectaculo de variedades. enfim. eu estou aqui!

A Merche Romero andou no meu Fusca!!

Perdão, no nosso...
Essa é que é essa!

Acredito piamente que a dificuldade de expressao incutida nos meus post's não é só um desafio de teor ridicular para o leitor mas é também uma apresentação, feita através de palavras da quantidade de curvas que tenho entre a testa e nuca.

E no segundo dia... É estranho. Duvido seriamente que esta sensação de espirraria massiça tenha algum tipo de relação com o facto de a minha mao direita se encontrar completamente gélida depois de uns tiros mal dados no ja conhecido betandwinornot. O pingo do nairiz já não sei.. mas pelos menos é uma boa companhia. Está sempre presente, dá-nos uma atenção muito boa e deixa-nos sentir momentaneamente aliviados. Assim sim.. é preciso dar o devido valor a quem pela primeira vez teve a ideia de embalar uns lencinhos de papel fofo pa nao raspar muito o nariz pa sermos bonitos! A relação está que pa assoarmos o nariz temos que tirar as maos dos bolsos ou entao fazer a cena do escarro e fingir que nao estamos a engolir.. caso alguem esteja a ver ou entao nao. Ou fazer uma daquelas afirmações de ocasião.."tou com comichao na garganta e puxar o ranho que está no nariz pa garganta alivia-me a sensação já referida anteriormente como comichão". Comichao támbém é um dado estatístico.. é, assim como ja explicado em esclarecedoras alineas anteriores, uma sensação que comicha, e esta ultima podem ver no dicionário. Não num qualquer, mas num dos bons axo que tem a palavras ou entao naquelas enciclopédias dos vulcões hawainos e das aves de rapina mais velozes do mundo. Mas isso é outra conversa. Gosto de assoar o nariz enquanto escrevo.. só tenho pena de nao conseguir. quer dizer também nao tentei.. mas nao vou tentar porque axo que não consigo. Pronto agora já tenho as duas maos frias e os pés. Mas o escorrimento de ranho já parou.. também é normal com o que se diz prai sobre ranho.. eu se fosse ranho ficava bem fechadinho em casa, nas glandulas ranhais, ou entao bem escondido atrás de um pelo nasal á espera que o calor do verao me secasse e depois eu pudesso ir ter com as minhas amigas chiclas debaixo da mesa da pastelaria onde o portador do meu ranho vai tomar café. Eu se fosse ranho ia falar com as chiclas enquanto elas estivessem na boca. se nao conseguisse falar comunicava por codigo de morse através do céu da boca e combinava o encontro para garantir a chamada "uniao eterna por pressao dedal na parte de baixo do tampo da mesa". Assim me despeço.

Certos dias acordam-nos com um abanao tao grande que o pescoço dorido de uma noite de sono mal dormido até estala como uma lays do dia! Um gajo acorda e esfrega os olhos resumindo aquilo que está e que nao está a ver.. NADA! Nao se ve nada e não e o pescoço doi. Os pescoços são assim doem e normalmente é so para um lado. É nesta altura que convem explicar o que é uma tendência. aplicada ao nosso caso, sim, e uma vez que o assunto deste post é pescoços cegueira e dores.. Tendência é um valor puramente estatistico que nos indica qual é a maior probabilidade de acordarmos com o pescoço a doer para o esquerdo. Já o grande DaLai diz.. "dores.. porra" e eu concordo! nao há nada como uma boa cegueira emocional pa um gajo nao saber de onde vem as dores.. a parte do pescoço é completamente ornamental. Desculpem a futilidade.